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Como conquistar o amor?

Atualizado: 8 de dez. de 2022

Um guia para solteiras que estão em busca de um relacionamento saudável

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Como conquistar o amor?

Ah, o amor! Aquele sentimento que move clássicos da literatura, balança as telas de cinema, causa borboletas no estômago e faz a gente suspirar imaginando um romance digno de Hollywood.

Quando a gente fala em encontrar o amor talvez o primeiro tipo de amor que venha em nosso pensamento é o amor romântico; mas existem diversos tipos de amor.

Existe o amor materno, fraterno, paterno; o amor de amigos, amor à Deus, o amor aos animais, o amor à natureza... e existe o amor-próprio, que possivelmente é o pilar de todos os amores. Afinal, a maneira como você se ama é como você ensina o mundo a te amar.

Por isso, esse texto começa com uma indagação:

Qual é a característica que você mais gosta em si mesma (o)?

É para dar uma resposta sincera. haha

Para quebrar o gelo, eu vou dizer o que eu mais gosto em mim: A minha oratória, a minha criatividade, a minha resiliência, a minha força de vontade, a minha empatia e o meu sorriso.

Eu consegui pontuar 6 características (note que elas pouco têm a ver com o físico), porque autoestima não é sobre beleza. Muitas pessoas pensam que ‘ter autoestima’ significa se achar bonita. Mas a autoestima vai muito além da aparência.


Autoestima vem do grego, AUTÓS, “a si mesmo” e do Latim AESTIMARE, “valorizar, apreciar”, que em tradução livre seria algo como “valorizar a si mesmo”.

De um modo geral, autoestima é a imagem que VOCÊ faz de você mesma(o). E essa imagem possui relação com todas as áreas da sua vida!


Inclusive, a autoestima pode ser positiva ou não tão positiva assim: é o que nós chamamos de “boa autoestima” e “baixa autoestima”.

Mas por qual motivo algumas pessoas possuem boa autoestima e outras pessoas possuem baixa autoestima?

Essa diferença acontece porque a autoestima é uma construção: ela é moldada desde a infância, é por isso que alguns fatos que nos afetaram lá na pré-escola podem impactar em nossa vida até hoje! A boa notícia é que a autoestima não é estática, ela está em constante construção. Por isso, se você possui feridas e cicatrizes do passado, com muita terapia e amor-próprio é possível curar traumas e trabalhar ativamente para o desenvolvimento de uma autoestima positiva.

Mas Nayara, por qual motivo você está falando tanto de autoestima? Eu quero é encontrar o meu amor verdadeiro e ter um bom relacionamento!

Talvez você esteja fazendo essa pergunta agora.

Ou talvez, a essa altura do campeonato, você já entendeu que com a ausência de uma boa autoestima você nunca conquistará um relacionamento bem-sucedido. (E eu não tô falando apenas do ‘amor romântico’. Lembram que eu disse que o amor-próprio é o pilar de todos os amores?)

A autoestima positiva é a base do amor-próprio. Afinal, nós só amamos o que consideramos digno de amor. Por isso, é tão importante conseguir se amar, para aí sim, amar os outros.

Conversei com a psicóloga Tanise Gross, da plataforma Terapize,que enfatiza a importância de uma boa autoestima para conquistar relacionamentos prósperos: “É essencial aprender a gostar da sua companhia.”

A especialista revela que pessoas com baixa autoestima consideram-se incapazes de estar ao lado de alguém especial, sabotando as próprias relações. “É comum que indivíduos com baixa autoestima abram mão de suas vidas para viver a vida do outro. Com o tempo, surgem cobranças indevidas, ciúmes e um medo constante de traição e abandono. Isso porque: "se eu não acredito em mim, se eu acho que eu não sou bom o suficiente, eu sempre vou ter receio que o outro encontre um relacionamento melhor.“, pontua.

Além disso, Tanise destaca que a baixa autoestima nos faz aceitar menos do que nós merecemos.

O que me lembra a famosa frase de Stephen Chbosky no livro ‘As Vantagens de Ser Invisível’: “Nós aceitamos o amor que achamos que merecemos.”, (The Perks of Being a Wallflower, 1999).

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Citação do livro: As Vantagens de Ser Invisível de Stephen Chbosky ; Arte por: "Declaração de Amor".

A baixa autoestima diversas vezes faz você aceitar migalhas afetivas: como um coração que pulsa ao visualizar uma curtida, um comentário (em alguma rede social), mas que nunca vem acompanhados de um convite para jantar.


A sua baixa autoestima pode estar fazendo você aceitar ‘voltinhas de carro’ às 23 horas da noite - que terminam em um combo frustrante, composto por beijos e uma imensa sensação de vazio.
A sua baixa autoestima pode estar fazendo você aceitar um ‘ficar sério’ há mais de 5 meses com um cidadão que nunca te leva para lugares públicos.
A sua baixa autoestima pode estar fazendo você aceitar muito menos do que você merece.

Que tal observar o amor que você deseja e refletir sobre o amor que você está aceitando?!

A essência do conselho que eu te dou hoje está em perceber que você não precisa de alguém para ser feliz, você deve ser capaz de ser feliz sozinha(o). É clichê? Claro que é! Mas também é a mais pura e sincera VERDADE!

Arrisque-se: experimente ir ao cinema ou viajar em sua própria companhia, tenha hobbies: faça algo por você!

  1. Permita-se viver!

  2. Pare de emendar um relacionamento no outro!

  3. Faça terapia!

  4. Descubra hobbies!

  5. Mergulhe no autoconhecimento!

  6. Perdoe-se!

  7. Saiba dizer não!

  8. Pense positivo, agradeça e tenha autoresponsabilidade: pare de ser a vítima e comece a escrever a sua própria história.

Essas são algumas dicas que a psicóloga destaca para vivermos relacionamentos cada vez mais saudáveis. Outro ponto essencial é estabelecer uma rotina que inclua tarefas e prazeres. Tanise explica que possuir uma agenda ativa faz com que o seu amor-próprio melhore, isso porquê a autoestima não é uma linha reta, é um processo: é uma jornada com curvas, com altos e baixos; por isso, é essencial exercitá-la diariamente.


Você não é difícil de ser amada! Canalize a sua luz no lugar certo e observe como você fica pronta para brilhar! ;)



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